Preguiçosamente deixou-se deitar; e virando a cabeça devagar a admirou com um sorriso satisfeito nos lábios, frenético, puxou-a para si encaixando-a em seu abraço desajeitado; suspirou longamente quase engasgando com seu imenso amor, e antes de solta-la definitivamente, balbuciou um quase inaudível "Eu te amo", que ecoou pelo quarto solitariamente, mesmo depois de ela te-lo abandonado.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Microconto - 13
Postado por Tempus em quarta-feira, fevereiro 18, 2015 com Sem comentários
Categories: Microcontos
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