
Deixava seu rastro entre uma esquina e outra, e sorria e bebia.
Um gole para o santo, um gole pela vida e cambaleante seguia... Noite afora, sonho adentro!
Ás vezes errava o compasso e caía, e levantava se agarrando na fantasia, e o mundo girava, e o amor urgia,
e quando a garrafa acabava, uma outra surgia.
Um gole para o santo, um gole pela vida, e embriagada a noite já se ia!
0 comentários:
Enviar um comentário