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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Poema - 02

Sem medo de viver de ilusão
Me estreito em seus braços,
Inteiriço ou aos pedaços,
Vou sem consciência de excesso ou insuficiência,
Mergulho nu
Me deixando afundar,
Afogar
E absorver sem a minima culpa.

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